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Sem campo ideal para treino, Leão muda rotina

Às vésperas de realizar o primeiro jogo das semifinais do Estadual contra o Ferroviário, domingo às 16 horas na Arena Castelão, o Fortaleza assumiu uma característica um pouco nômade, pois vem treinando em vários locais diferentes.

A razão disso é que tanto o gramado do Estádio Alcides Santos quanto os quatro campos do CT Ribamar Bezerra se encontram sem condições de uso, encharcados por causa das chuvas.

A alternativa foi buscar outros locais para realizar os treinos. O problema se agravou nas últimas três semanas. Nesse período, foram procurados campos abertos e também cobertos.

Foram dois treinos na Arena Arclos Sports Aguanambi; dois treinos no campo da Escola de Aprendizes Marinheiros; um treino no Presidente Vargas; dois na Arena Champions e um na academia de um shopping.

“A gente tem que buscar alternativas, a cidade está parada, o trânsito, o Pici, a Marinha, o PV, todos alagados e outras opções que tentamos. Então, não se pode deixar de treinar”, explicou o diretor de futebol do Leão, Marcelo Paz.

Mas, haveria prejuízo técnico para o time? O preparador físico do clube, Glydiston Ananias explica: “O prejuízo é que nós não treinamos no ambiente em que jogamos, obviamente, mas o que temos tentado fazer é aproveitar o máximo os locais que conseguimos para treinar para poder preparar a equipe. Aqui, o Marquinhos conseguiu fazer um treino tático”, disse Glydiston.

De fora

Dois atletas que atuaram no jogo contra o Tiradentes ficaram de fora. O centroavante Lúcio Flávio, com fadiga muscular no músculo adutor da coxa, ficou em tratamento. O outro ausente foi o volante Jéfferson, com lombalgia. Os atletas serão reavaliados hoje com vistas ao jogo.

D.N.

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